Donativo €12 FAPPC
Apoio na criação de estratégias que melhorem o acesso das pessoas com deficiência/paralisia cerebral às novas tecnologias.
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A Federação das Associações Portuguesas de Paralisia Cerebral (FAPPC) representa, em termos globais, 18 instituições de todo o país (continente e ilhas) e um universo de mais de 20 mil pessoas com paralisia cerebral.
Na origem da Federação das Associações Portuguesas de Paralisia Cerebral está, originalmente, a Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral de Lisboa (fundada por um grupo de pais e técnicos, em 1960, como Instituição Particular de Solidariedade Social, de e para Deficientes, integrada por pessoas com deficiência, pais, amigos e técnicos). Depois, com o passar dos anos, a Federação assumiu uma liderança representativa do território nacional e tem vindo a desenvolver a sua ação em todo o país. A FAPPC tem assumido a defesa e divulgação de todas as suas associadas, promovendo os direitos das pessoas com paralisia cerebral – mas, também, assumindo um papel interventivo em questões genéricas relacionadas com as deficiências. Assim, por tal, a Federação tem desenvolvido papel interventivo e muito presente junto de outros organismos do setor social, fazendo-se também representar em órgãos e mecanismos nacionais de decisão a nível de políticas de intervenção das pessoas com deficiência.
Sendo a paralisia cerebral a deficiência mais "comum" nas crianças nascidas em Portugal - e sendo, essencialmente, uma deficiência motora -, estes cidadãos defrontam-se com verdadeiros desafios no que diz respeito à usabilidade de inúmeros equipamentos (dispositivos móveis) e aplicações em tais equipamentos existentes. Daí a importância de, além das "barreiras" físicas, ser necessário começar cada vez mais a pensar nas barreiras tecnológicas. Com estes donativos será possível identificar quais são as reais barreiras que as pessoas com deficiência/paralisia cerebral enfrentam no dia-a-dia. E este será o primeiro passo para as "derrubar"!
A rede da FAPPC: Açores / Almada - Seixal / Beja / Braga / Coimbra / Évora / Faro / Guimarães / Leiria / Lisboa / Madeira / Odemira / Porto / Santarém / Viana do Castelo / Vila Real / Viseu.
A transmissão de dados pessoais a terceiros só é possível caso o consintas. Assim, podes obter o recibo do donativo, no processo de troca, na App my MEO ou ligando 16200 até 3 meses após a troca de MEOS.
Nota: Algumas instituições abrangidas pelo Programa MEOS só fazem a emissão de recibos uma vez por ano, antes do período de submissão do IRS onde estes recibos podem ser declarados.